Startup cria inseto para produção de largas que viram fonte proteica para alimentação animal

Empresa produz 30 quilos por mês do produto, o que é considerado uma escala laboratorial, mas quer escalar negócio para produzir uma tonelada por mês

A criação de larvas está se tornando uma opção de negócio promissora para uma startup do Vale do Sinos. A Insect Protein, instalada no Feevale Techpark, utiliza larvas do inseto Tenébrio molitor, também conhecido como larva-da-farinha, como fonte proteica para alimentação animal, enquanto os dejetos das larvas viram fertilizante orgânico.

Para o empresário Mauro Ávila, esse método é sustentável e pode atrair investimentos significativos. A empresa de Ávila, em sociedade com a esposa Adriana Bender e o zootecnista Lucas de Marques Vilella, tem 3 anos e produz 30 quilos por mês do produto, o que é considerado uma escala laboratorial.

Contudo, o trio trabalha para escalar o negócio, com a intenção de produzir uma tonelada por mês da farinha de Tenébrio integral e de larvas desidratadas. A Insect Protein é uma das 20 startups que participam do Feevale Summit, que termina nesta quarta-feira (2).

Conheça mais detalhes sobre o projeto no vídeo abaixo:

FONTE: Isaias Rheinheimer, repórter do Jornal NH / Fotos: Juliana Nunes/GES-Especial

Publicação completa:
FEEVALE SUMMIT: Criação de larvas vira opção de negócio para startup da região

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